terça-feira, 10 de novembro de 2009

ACREDITO QUE OS ANIMAIS SÃO OS VERDADEIROS DONOS DESTE PLANETA, OS HUMANOS SÃO SIMPLES CONVIDADOS SEM EDUCAÇÃO.




















VAI COMEÇAR A TEMPORADA DE MATANÇA AOS GOLFINHOS!



A temporada de caça aos golfinhos aberta todo 1º de setembro na cidade de Taiji, na costa da ilha japonesa de Honshu está chegando. Este ano, vinte e seis pescadores em 13 barcos vão encurralar dezenas de golfinhos em uma pequena enseada e matarão os animais a golpes repetidos de arpões e facões. A temporada de horror dura seis longos meses e são mortos quase 2 mil animais com sua carne vendida a US$500 por golfinho. A venda é complementada capturando cerca de cem golfinhosa mais e vendendo-os vivos por dezenas de milhares de dólares aos vários aquários no Japão, China, Coréia do Sul, Irã, Dubai e nos Emirados Árabes Unidos. O documentário “The Cove”, vencedor do festival de Sundance que estreou nos EUA no início deste mês, mostra uma equipe internacional de fotógrafos, mergulhadores e ativistas documentando a caça aos golfinhos, mesmo enfrentando toda a oposição e ameaças das autoridades locais, dos policiais e dos pescadores de Taiji. A denuncia contra esse massacre é feita por ativistas como Ric O’Barry, a Blue Voice, a organização ambiental japonesa Elsa nature Conservancy e Hayden Panettiere além de cientistas de peso como Diana Reiss, pesquisadora de comportamento animal do Hunter College - famosa pela descoberta de que golfinhos conseguem se reconhecer em espelhos e que tem coletado a assinatura de centenas de cientistas ao redor do mundo para uma petição contra esssa matança, planejando apresenta-la no próximo mês à secretária de Estado americana, Hillary Clinton. "Essa caça é um caso extremo de crueldade animal", disse Reiss, que recebe fundos do Comitê de Pesquisa e Exploração da National Geographic.

Reiss, os produtores de "The Cove" e outros ativistas trabalhando em Taiji têm um objetivo: acabar com a caça de golfinhos.

Os japoneses caçam golfinhos e baleias há milhares de anos e o uso de toda e qualquer criatura marinha comestível está presente na culinária, na cultura e até na religião japonesa.

A caça a baleias é uma indústria comercial de grande escala embora o Japão insista em dizer que as caça para fins científicos e todos os anos podemos ver uma verdadeira guerra entre baleeiros japoneses e a ong Sea Sheperd.

Ao contrário da caça às baleias, a caça a golfinhos sempre foi uma atividade isolada de algumas cidades pesqueiras onde a carne desse animal é apreciada e no fim da década de 70 os pescadores de Iki, uma pequena cidade em uma ilha a oeste de Taijin, atraíram a atenção do mundo por causa da crueldade usada para caçar os golfinhos.

Os golfinhos, animais dóceis, são encurralados em enseadas e mortos a facadas, com arpões ou mesmo a tiros.

Ao longo dos anos os protestos continuam bem como as filmagens flagrantes da matança, até que em 1980 os pescadores mataram 11.017 golfinhos causando uma onda enorme de protestos e passeatas.

Nos últimos 25 anos, Taiji se tornou o alvo de ativistas bem como outras cidades do mundo que matam os golfinhos dessa forma completamente repugnante e inimaginável, mas infelizmente as fotos falam por si só.

Nas ilhas Faroe, na Dinamarca, também há a caça golfinhos e baleias piloto da mesma forma, deixando enseadas com águas vermelhas de sangue, com algumas diferenças quanto a consumidores e uso da carne, cujo fim destina-se a famílias locais.

Mas o Japão é o alvo mais importante de ativistas e ambientalistas onde navios arpoadores matam mais de 10 mil botos-de-dall todos os anos, cinco vezes mais o saldo anual de Taiji, e como o Japão caça em alto mar é difícil fotografar , por isso, Taijin tem tanto destaque.
A caça de golfinhos também é feita no Caribe e no Ártico. Nas Ilhas Salomão, um país na Melanésia, Pacífico, golfinhos são mortos regularmente por sua carne e dentes que usados como enfeite. Como em Taiji, pescadores vendem um pequeno número de golfinhos a aquários e embora a caça nas Ilhas Salomão seja uma das menores do mundo - menos de 100 golfinhos são mortos todo ano e cerca de uma dúzia é vendida a cativeiros -, representa um problema urgente para ativistas porque a população local de golfinhos é muito pequena. O consumo de carne de golfinho no Japão começa a ser significativo mas o povo japonês não sabe como ela é feita e os produtores do “The Cove” buscam um distribuidor japonês para mostrar o documentário na televisão. Mas, decididamente, a matança em Taiji é cruel e precisa acabar! Diana Reiss escutou gravações subaquáticas da caça de encurralamento de Taiji e diz que os golfinhos emitem sofisticados avisos de aflição. A campanha contra Taiji é grande e todos os donos de aquários são encorajados a rejeitar a compra desses golfinhos. Infelizmente poucas formas de pesca são regulamentadas e a caça a golfinhos também não é regulada por nenhuma organização internacional. Em 1946 foi criada a Comissão Baleeira Internacional que todos os anos debate o limite da caça a cetáceos conseguindo impedir a caça a baleias para que saiam do perigo de estinção, mas quanto aos golfinhos há sempre um impasse porque a população mundial de golfinhos ainda está num patamar seguro das vias de extinção. A esperança de parar a caça reside num argumento egoísta: o da contaminação dos golfinhos por quantidades de mercúrio 100 vezes superiores às permitidas pelas leis japonesas e que afetam a saúde humana. O governo japonês já emite alertas a gestantes sobre o perigo do consumo de carne de golfinho contaminada por mercúrio, mas os efeitos da substância não são visíveis de imediato e isso encoraja a população a continuar com o consumo da carne. E assim, o Japão continua com o título de “maior caçador de golfinhos do mundo”.










quinta-feira, 5 de novembro de 2009

UMA VISÃO CHOCANTE DO INTERIOR DAS FÁBRICAS CHINESAS DE PELES - ASSINE A PETIÇÃO!!!

ESFOLADOS VIVOS

Quando investigadores disfarçados entraram nas fazendas de peles chinesas, descobriram que muitos animais ainda estão vivos e lutando desesperadamente quando os funcionários os arremessam de costas no chão ou os penduram pelas pernas ou caudas para esfolá-los. Quando os trabalhadores dessas fazendas começam a cortar a pele e os pelos da perna de um animal, este se contorce e chuta com os membros livres. Os funcionários pisam nos pescoços e cabeças de animais que se debatem forte demais para permitir um corte limpo.

Quando a pele é finalmente arrancada por sobre as cabeças dos animais, seus corpos pelados e ensangüentados são descartados em uma pilha sobre aqueles que vieram antes deles. Alguns ainda estão vivos, respirando em difíceis suspiros e piscando lentamente. Os corações de alguns desses animais ainda batem por cinco a dez minutos depois que sua pele é arrancada. Um dos investigadores gravou, em um monte de carcaças, um guaxinim esfolado que teve força suficiente para erguer sua cabeça ensangüentada e olhar direto para a câmera.

Antes de serem esfolados vivos, os animais são retirados de suas gaiolas e arremessados ao chão; os funcionários os golpeiam com bastões de metal ou os lançam com força em superfícies duras, quebrando ossos e causando convulsões, mas nem sempre sobrevém a morte imediata. Os animais assistem, impotentes, enquanto a fila avança, os funcionários avançam sobre a fila.

BASTIDORES

Os investigadores disfarçados da Swiss Animal Protection/EAST International viajaram por fazendas de peles da província chinesa de Hebei e rapidamente ficou claro porque a visita de forasteiros é proibida. Não há legislação regulamentando as fazendas de peles na China – os proprietários podem abrigar e abater tantos animais quantos quiserem. Os investigadores descobriram horrores que ultrapassam seus piores pensamentos, e concluíram: “As condições das fazendas de peles chinesas zombam dos mais elementares padrões de bem-estar animal. Em suas vidas e em suas indescritíveis mortes, foram negados até os mais simples atos de bondade a estes animais.”

INFERNO EM VIDA

Nessas fazendas, raposas, minks, coelhos e outros animais marcham e tremem em gaiolas, expostos a chuva, noites congelantes, e, outras vezes, o sol abrasador. As mães, que enlouquecem devido ao tratamento brutal e o confinamento intenso e não têm onde se abrigar ao dar à luz, muitas vezes matam seus filhotes depois de ter suas ninhadas.

HÁ UM ESQUELETO NO SEU GUARDARROUPAS?

A globalização do mercado de peles tornou impossível saber de onde vêm produtos feitos com essa matéria prima. A China provê mais da metade das peças de vestuário prontas feitas de peles que são importadas pelos Estados Unidos. Mesmo se a etiqueta de uma peça de pele informa que esta foi fabricada em um país europeu, os animais foram provavelmente criados e abatidos em outro lugar – possivelmente em uma fazenda de peles irregular na China.

A única maneira de evitar esta inimaginável crueldade é nunca usar pele alguma.